sexta-feira, 26 de março de 2010

Charlene Li: ‘Estimule a conversa’

O que empresas como Del e Zappos têm em comum? Já entenderam que redes sociais não são para passar mensagens para os consumidores, mas para estimular a conversa com eles e aprender com o que ouvem a respeito de suas marcas e produtos. Palavra de Charlene Li, uma das mentes mais criativas e influentes hoje na Califórnia.

“As mídias sociais são uma nova forma de comunicaçãoonde não cabe o medo sobre o que falarão a respeito de sua marca, já que são eles que estão no controle”, diz ela. Quando se pensa em relações com o cliente, pensa-se em campanhas. Mas o correto é ter relações contínuas. Reclamações podem ser excelentes oportunidades para engajar e conquistar a lealdade do público. Dê atenção ao seu cliente. É ele que detém o controle da sua marca.”

Charlene Li acredita que, em fum futuro não muito distante, as empresas vão migrar toda sua relação com o cliente para as plataformas das redes sociais. Chega a falar na substituição das atuais ferramentas de CRM por algo mais dinâmico, participativo. “As expectativas dos clientes mudam muito rápido, é preciso estar atento a essas mudanças”, diz ela. “É difícil adivinhar o q se passa na cabeça do público. É mais fácil perguntar o que quer”.

“O ideal seria a integração das redes sociais com suas ferramentas de suporte e CRM”, aconselha.

Na visão da papiza das mídias sociais, o bom uso das ferrramentas sociais passa por saber ser uma empresa aberta, na justa medida dos seus objetivos. “Ser uma organização aberta é difícil, porque relacionamentos reais requerem que você abra mão do controle”, admite. O segredo está em saber o quanto aberta a organização quer ser e em traçar estratégias compatíveis com essa predisposição. Como? Tendo muita certeza sobre os objetivos e metas de seu planejamento e das politicas de uso das redes.

“Determine junto com seus clientes quais as métricas ideais para avaliar se seus objetivos foram alcançados”, lembrando que não é possível ouvir a todos nas redes sociais, mas é possível escolher grupos e promover o engajamento. “O sucesso de uma estratégia em redes sociais e criar valor para os usuários, não apenas para as marcas”, completa. Para isso, segundo ela, é preciso abdicar da tentação do controle e investir na construção de uma relação de confiança.

“Para minimizar riscos, identifique os cenários críticos e as soluções para estes problemas antes que eles aconteçam”, prega Charlene Li. “O que vale em todo este novo contexto das mídias sociais é apertar a mão do cliente.”

Pratique! Comece a incorporar suporte social e inovação ao coração de sua operação. “Crowdsourcing é um ótimo caminho para a inovação, externa ou interna”, diz ela, citando a Fiat e a Dell com bons exemplos.

Fonte: IDG Now

Charlene Li diz que empresas devem incentivar funcionário a usar redes sociais

Para especialista em mídias sociais, essa é uma boa medida para despertar o interesse pelo tema dentro das corporações.

O que muitas empresas quebram a cabeça atualmente é como ter uma estratégia bem-sucedida nas redes sociais. Por onde começar, que ferramentas devem ser usadas e que maneira? O primeiro passo para uma empresa iniciar uma atuação em mídias sociais é definir seus objetivos com esse tipo e - isso é muito importante – ir com calma, diz Para Charlene Li, uma das principais especialistas em redes sociais do mundo, em videochat organizado pela HSM na manhã desta quinta-feira (25/3).

Autora do livro “Groundswell: fenômenos sociais nos negócios – vença em um mundo transformado pelas redes sociais” , Charlene afirma que um bom ponto de partida é incentivar os colaboradores a interagir nas mídias sociais, ainda que em caráter pessoal. Assim, eles saberão como funciona esse ambiente e o que lá se diz da empresa. “Assim, eles se interessar pelas redes sociais”.

Outra dúvida recorrentes a muitas empresas é sobre a cração ou não de uma eequipe interna para lidar com as redes sociais.

Para Charlene, no começo de uma estratégia não é necessário, pois é um período de experimentação e a demanda por ações será pequena. Num segundo momento é adequado designar algum colaborador para a empreitada. "Na terceira etapa as redes sociais estarão tão integradas que as todas as equipes estarão, de alguma forma, ligadas a esse trabalho", afirmou.

Sobre o perfil do profissional ideal para lidar com as redes sociais, Charlene é enfática em sua recomendação. "Tem de ser alguém que seja fanático por construir relacionamentos. Não adianta chamar um colaborador que não tenha essa característica".

Fonte: IDG Now

Falha em servidor DNS contamina web com censura adotada na China

Ao resolver endereços web em servidor DNS chinês, serviços como Facebook, Twitter e YouTube foram bloqueados nos Estados Unidos e Chile.

Um erro de rede fez computadores do Chile e dos Estados Unidos ficarem sob controle do "Grande Firewall da China", nome dado aos controles do governo local para filtrar conteúdo da web, redirecionando serviços como Twitter, Facebook e YouTube para servidores chineses.

Especialistas de segurança ainda não estão certos de como isso aconteceu. Ao que parece, pelo menos um provedor de internet começou buscar por informações de DNS de alto nível no que é conhecido como servidor DNS raiz ,baseado na China. O servidor, operado de fora da China por um provedor sueco, retornou informações de DNS criadas para usuários chineses, o que levou a ampliação das políticas usadas naquele país para outras localidades.

O problema foi relatado na quarta-feira (24/3) pelo administrador de DNS da NIC Chile, Mauricio Ereche, que descobriu que um provedor local avisava que tentativas de acesso a sites como Facebook.com, Twitter.com e YouTube.com eram redirecionadas para endereços bloqueados.

Não está claro como o problema se espalhou. Ereche informa que pelo menos três pontos de acesso no Chile e um na Califórnia estavam enfrentando a mesma falha e que na quinta-feira (25/3) o problema deixou de acontecer. “Ao que tudo indica, não estamos mais acessando os servidore de DNS na China", escreveu ele em um post de um grupo de discussão.

A falha ocorreu porque, de alguma forma, pelo menos um provedor de internet direcionou pedidos de DNS para um servidor chinês, de acordo com especialistas de rede. Isso é algo que não deve acontecer, pois o tipo de censura adotado na China pode "vazar" e contaminar outros servidores.

Fonte: IDG Now

Fabricante canadense lança leitor de e-book mais barato que o Kindle

Custando 110 dólares a menos que o Kindle 2, Kobo será vendido a partir de julho pela rede de livrarias Borders, nos EUA, e virá com 100 livros.

Um leitor de e-books foi anunciado na quarta-feira (24/3) pela Kobo, de Toronto (Canadá), durante a conferência CTIA Wireless 2010, em Las Vegas (EUA).

"Quando vim à CES em 2009, havia duas empresas de e-reader, e quando retornei este ano, este número já havia aumentado para 160", disse Michael Serbinis, CEO da Kobo. Kobo é um anagrama para "book" (livro), explicou.

Serbinis disse que a Kobo será capaz de competir em um mercado tão competitivo graças ao baixo preço do aparelho e porque o mercado de e-book irá crescer mais rapidamente do que alguns analistas preveem. O Amazon Kindle 2, por exemplo, custa 259 dólares nos EUA, 110 dólares a mais que o Kobo.

Enquanto para muitos analistas os e-books morderão apenas 3% do mercado total de livros em cinco anos, Serbinis disse ter conversado com grandes editoras e, para elas, esse número estará perto de 25% em cinco anos.

"A demanda por e-books acelerou tremendamente", garantiu.

Aplicativo padrão
Outra razão pela qual a Kobo espera ser bem aceita pelo mercado é que ela anunciou um aplicativo padrão de leitura chamada "Powered by Kobo", que será usado em uma série de e-readers a serem lançados ainda este ano. A Kobo já tem aplicativos de leitura de e-book para iPhone, BlackBerry, Palm Pre e Android, e terá um para o iPad.

"Os consumidores querem escolha e a liberdade de ler em qualquer aparelho", disse Serbinis.

O Kobo eReader será vendido por 149 dólares pela livraria americana Borders a partir de meados de julho, e virá pré-carregado com 100 livros clássicos.

A Barnes & Noble, uma grande concorrente da Borders, começou a oferecer seu aparelho Nook no fim de 2009 e, assim como o Amazon, que produz o Kindle, também planeja oferecer uma aplicação para rodar no iPad.

Diferentemente de alguns e-readers que se conectam a uma rede sem fio para baixar livros, o Kobo pode se conectar a determinados smartphones por meio de Bluetooth, ou a PCs e laptops por meio de um cabo USB. Ele pesa 200 gramas, mede 18,4 x 12 cm e tem 1 GB de memória - suficiente, segundo o fabricante, para cerca de mil livros.

Fonte: IDG Now

quinta-feira, 25 de março de 2010

iPhone, Firefox e IE8 não resistem a hackers

É o que mostrou o primeiro dia da competição de segurança Pwn2Own, que acontece no Canadá.

iPhone, MacBook com Safari, PC com Internet Explorer e Windows 7... Não importa muito a plataforma. É muito difícil segurar um hacker. Foi o que mostrou o primeiro dia de competições do Pwn2Own, desafio que oferece premiação total de 100 mil dólares para quem for mais rápido nas invasões.

A dupla de especialistas em segurança Vincenzo Iozzo e Ralf-Philipp Weinmann invadiu um iPhone e levou para casa o prêmio de 15 mil dólares. Mesmo com o atraso no voo para a competição, a dupla não teve problemas para vencer as barreiras do smartphone da Apple.

Os computadores da Apple também não resistiram às investidas dos hackers. Charlie Miller, analistas de segurança que já havia vencido em 2008 e 2009, não teve dificuldade para invadir um MacBook Pro com Snow Leopard, via Safari. Pelo ataque, ele ganhou 10 mil dólares.

O especialista Peter Vreugdenhil, que fazia sua estreia no evento, tirou proveito de uma vulnerabilidade no IE8, em um PC com Windows 7 e também ganhou 10 mil dólares. E o sistema da Microsoft serviu como base para a investida de um hacker alemão conhecido apenas como Nils, que usou o browser Firefox como porta de entrada para o sistema e levou a mesma quantia em dinheiro.

Entre os navegadores, apenas o Google Chrome sobreviveu ao primeiro dia de investidas.


Copiado na caradura do site: IDG NOW! tecnologia em primeiro lugar

Robô é controlado por iPod



O robozinho de 30 cm e 2 kg criado pelo Laboratório de Comunicação e Robótica Japonês, ATR, tem um espaço para encaixar o iPod Touch no lugar onde seria seu peito. Ele pode ser controlado pela tela do iPod, via wireless ou Bluetoth. Seu foco é a comunicação com os usuários.

O Robovie também possui câmera de 3,4 MP, microfone e caixa de som acoplados para se comunicar. E tem 18 articulações (três em cada olho, três na cabeça, quatro em cada braço e uma nas costas). Uma das articulações permite que ele mova o globo ocular. Segundo o site Akihabara News, o instituto ainda está em processo de avaliação da viabilidade de comercializar o robô.



ai está o filme dos robos funcionando, é a tecnologica avançando cada vez mais!



Fonte: http://revistagalileu.globo.com